Ao contrário do que muitos acreditam, a Inteligência Artificial (IA) e o Aprendizado de máquina
(AM) não são a mesma coisa. O conceito de AM está dentro da IA, ou seja, toda IA é um AM,
mas nem todo AM é uma IA. Isso ocorre porque a IA é um conceito bem mais amplo, onde se
tenta imitar a inteligência humana. Já no AM, são desenvolvidos algoritmos ou técnicas que
possibilitam o aprendizado a partir de dados fornecidos, com o objetivo de realizar uma tarefa
específica.
Para a IA, existem 2 categorias:
- IA forte ou IA geral: É uma IA atualmente teórica. Ela é capaz de simular a inteligência
humana, com grande capacidade de resolver diversos tipos de problemas. - IA fraca ou IA restrita: Desempenha tarefas específicas, simulando ainda um
comportamento humano. Dependem da interferência humana para definir regras e
treinamento de algoritmos
Dentre os vários tipos de AM, existem 4 categorias principais:
- Supervisionados: Geram uma função que mapeia os inputs em outputs desejáveis. Estes
valores desejáveis (rótulos) são passados na fase de treinamento. - Não-supervisionados: Modela um conjunto de inputs sem serem passados rótulos.
- Semi-supervisionados: Combina exemplos rotulados e não-rotulados para gerar uma
função. - Aprendizado por reforço: O modelo aprende o que fazer com base em observações
passadas e gera um feedback que o guia nas próximas decisões.
A área que compreende esses dois conceitos é bastante dinâmica, várias pesquisas vêm
sendo feitas buscando aprimoramentos cada vez maiores, otimizando processos, tornando seu
uso mais amplo e aplicado.
sendo feitas buscando aprimoramentos cada vez maiores, otimizando processos, tornando seu
uso mais amplo e aplicado.
É possível citar vários exemplos de seu uso. Um bastante notável é na medicina, onde com o
uso de algoritmos de aprendizado é possível analisar exames médicos e identificar anomalias
muito sutis, que passariam despercebidas por humanos. Outro importante exemplo, são os
carros autônomos. Ainda que em fase experimental, possibilitam uma condução sem um
motorista, mas já é realidade o auxílio da IA para proteger o condutor, dificultando a ocorrência
de acidentes de trânsito.
uso de algoritmos de aprendizado é possível analisar exames médicos e identificar anomalias
muito sutis, que passariam despercebidas por humanos. Outro importante exemplo, são os
carros autônomos. Ainda que em fase experimental, possibilitam uma condução sem um
motorista, mas já é realidade o auxílio da IA para proteger o condutor, dificultando a ocorrência
de acidentes de trânsito.
A IA está até mesmo presente em pequenas coisas, como em aplicativos de celular,
recomendando o próximo vídeo ou imagem que você verá no TikTok ou Instagram.
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Um texto escrito pelo nosso desenvolvedor Daniel Dantas